O lateral-direito Nicolás Lugano, de 22 anos, foi apresentado oficialmente no Estádio Centenário na tarde desta quarta-feira (10) e concedeu entrevista coletiva. Nicolás é filho do ex-zagueiro da Seleção Uruguaia, Diego Lugano.
Nicolás destacou que o Gauchão é parecido com o futebol jogado no Uruguai e que ele se sente bem quanto a isso. Sobre a comparação com o pai, Nicolás destacou:
“Eu sou lateral direito, mas já joguei, inclusive, de zagueiro e também joguei de lateral esquerdo. Me sinto bem nas quatro posições atrás. Eu me sinto um lateral intenso, defensivo, com bom um contra um defensivo. E um jogador que já por características eu vou deixar sempre o 100% em campo de mim. Até eu não poder mais. Sinto que aprendo muito rápido o que o treinador pede taticamente. E, obviamente, que o futebol brasileiro me vai vir bem, né? Para poder colocar a minha qualidade, essa uruguaia, raça charrua, como é tão conhecida. E, obviamente, que eu vou evoluir muito, né? Como jogador aqui no futebol brasileiro, num futebol tão competitivo e tão difícil como é aqui.”
A coletiva completa pode ser conferida no áudio que acompanha a reportagem.
“Lugano é o sobrenome, como o meu pai tinha nas costas, eu também. Mas ele é um jogador, ele já fez a sua carreira. Eu estou começando a minha, eu sou outro jogador, né? A única coisa que a gente tem igual é o DNA que não posso dizer que não é o do meu pai e o sobrenome atrás, né? Mas eu estou fazendo os meus próprios passos, estou brigando pelos meus próprios sonhos. E, bom, obviamente que depois de comparar ou não comparar, vou deixar isso para vocês. Mas, como eu digo, para mim, eu sou eu, ele é ele e a gente é dois jogadores diferentes.”
Perguntado pelo repórter da Rádio Caxias, Cristian Bergamin, sobre as suas características como jogador, Lugano falou:
“Eu sou lateral direito, mas já joguei, inclusive, de zagueiro e também joguei de lateral esquerdo. Me sinto bem nas quatro posições atrás. Eu me sinto um lateral intenso, defensivo, com bom um contra um defensivo. E um jogador que já por características eu vou deixar sempre o 100% em campo de mim. Até eu não poder mais. Sinto que aprendo muito rápido o que o treinador pede taticamente. E, obviamente, que o futebol brasileiro me vai vir bem, né? Para poder colocar a minha qualidade, essa uruguaia, raça charrua, como é tão conhecida. E, obviamente, que eu vou evoluir muito, né? Como jogador aqui no futebol brasileiro, num futebol tão competitivo e tão difícil como é aqui.”
A coletiva completa pode ser conferida no áudio que acompanha a reportagem.